31.7.14

Depois



 - Ó Mãe, o ca foi? Tás a choaie puquê?
 - Nada amor. É só a música que é muito bonita.


Dos que rodeiam

A minha mãe não é de muitas falas. O meu pai entre outras coisas, diz-me que terei de ser muito forte, ter muita calma, para suportar tudo.
À medida que me mentalizo da situação presente, vejo que há cada vez mais famílias monoparentais, mães solteiras, mães sozinhas com filhos. Um dia destes encontrei uma amiga divorciada com dois filhos. Esteve desempregada [dois] anos e sem qualquer pensão de alimentos por parte do pai das crianças.

Fico chocada com estas coisas, embora já nada me surpreenda. Perguntei-lhe como conseguiu. Ela respondeu-me  - Tive de conseguir. 

E a resposta certa é essa mesma. Ter de conseguir.


Google + versus blogger

Às amigas que trouxe comigo, devo dizer que talvez seja melhor me seguirem pelo tradicional seguidores do blogger. É que as mensagens no google + serão eliminadas por mim, por isso penso que para receberem atualizações seja melhor pelo blogger. 

Kisses.


30.7.14

Desilusões

Lembro-me muitas vezes, de uma amiga minha me dizer que algum dia em algum ponto de uma relação duradoura, teremos sempre uma desilusão por parte do outro. Por vezes são desilusões que ficam lá como pedras no coração, mas que se avança em frente e aprende-se a viver com isso. Por outras, aceitar ou viver com essas desilusões, torna-se realmente uma missão impossível.

Tenho de concordar com ela.


25.7.14

Começar de novo

Jardim. Porque adoro jardins. Porque este lugar teria de ser um jardim.
De chuva. Porque neste momento sinto-me inundada de água. 
Prateada. Porque acredito que a vida continua a ter o seu brilho, nas pequenas coisas.

Aviso desde já, que este blog não será um espaço repleto de momentos felizes e de sol radiante. Aliás, presentemente serão mais os dias pintados de cinzento.
Se ainda assim ficares, fica por bem e sê bem-vindo!